Luzes de amor derramadas,
anjos trafegam no espaço sem fim.
O cosmos é uma grande morada
a porta de um alvorecer.
A luz e o tempo se confundem
é um tapete a se estender
em invisíveis vias lácteas
milhares, pavimentadas de estrelas,
cometas, pulsares sem fim
cores que a vista humana não concebe
imaculado éter do amor.
Não sabeis que tens a sua marca assinalada
neste éter, qual digital
única, individual.
Dizeis não cabe entendimento.
Digo-vos sés digno, e animas vosso ser.
Tais estradas de estrelas esperam
ser percorridas
e qual navegante que descobre
um novo mundo,
tu irás tais estradas voltar
a percorrer.
Por agora não lembras destas jornadas
nas missões em cumprimento do dever.
Mas agora estás na Terra
e de leve recordas
dos Irmãos que amorosos te acompanhavam.
Não revelo tais mistérios, Deus não o permite,
e humilde nem os sei nomear.
Sou aprendiz do universo, tal como tu
e com Jesus novas etapas,
vida após vida aprender.
Um dia retornas conosco as estrelas
e por hora a saudade todos vos enviam.
Sê sempre assim e jamais desvieis
a missão que Jesus vos deu.
Obrigado sempre, de um humilde poeta que o tempo já esqueceu.
Virgilio
Lavra, 25.02..2010
Há vidas que se entrelaçam, sob as leis divinas da reencarnação, arrastando carmas, dívidas, sequelas das escolhas de outras vivências. É perserverante e sobretudo sábio todo aquele que apura e afina as boas virtudes mediante o saldo das contigências da Terra, das contigências que a vida material tenta nos ajustar, e nos tornar mais fortes e experientes.
Irmãos, sede sábios no que parece o mundo desmorona. Sede sábios pois o fardo é proporcional às nossas capacidades, e lembrai-vos mais uma vez, o Criador não nos coloca fardos. Os fardos que por ventura vós carregastes são o quinhão que vos coube das dívidas de vossos passados. E sábio Irmãos, é todo aquele que agradece o fardo, dores, alegria, tudo aquilo que enriquece uma existencia. Haverá o tempo em que todos aprenderão pelas vias do Amor, e jamais pelas vias da dor. O Amado Pai a todo espera para este dia.
O amigo,
Virgilio
Lavra, 20.10.2010
Muito me atormentou naqueles tempos, a minha excessiva sensibilidade, não apenas física, mas sobremaneira espiritual. Muitas vezes me sentia tão diferente de todos que desejava ardentemente ser igual.
Me comovia um simples balançar das folhas ao vento, as cores das flores, o barulho dos remos ao mar. E como não escrever sobre tudo isso e deixar para os que viessem depois de mim. Naqueles tempos tão longínquos tudo o que desejava era que o ser humano fosse feliz.
Só muitos séculos depois, no Mundo Espiritual, compreendi a generosa oportunidade que o Altíssimo havia me dado, de encarnar na Terra, um planeta diferente do meu, e era cedo para que a humanidade compreendesse o que se projetava como proposta filosófica. Creio, que hoje ainda, para alguns espíritos encarnados ou desencarnados é incompreensível a delicadeza de um verso, sem compreenderem que Deus nos deu a Razão, e com ela a forma de expressarmos nossos sentimentos e pensamentos através da linguagem. Seríamos seres egoístas se não expressássemos também as belezas que Deus nos colocou a volta.
Naqueles tempos o homem deveria muito mais ocupar-se das glórias que uma espada poderia proporcionar. Oh humanidade cega aquela. E aos homens que pensavam, e sentiam eram seres estranhos.
A mim coube eternizar a glória material de Roma, de um império que se fez com espadas e lanças. Homens decentes haviam, mas éramos sem voz. O maior de todos os homens que andou entre nós foi trucidado pela selvageria dos vícios materiais, do pensamento viciado e sem quaisquer horizontes.
Irmãos, vos peço em nome de Falanges, e Falanges dos Seaeiros do Bem, em nome do Benevolente Governador da nossa casa que é este planeta. Nos unamos em nome do Amor Universal, e expulsemos pouco a pouco de dentro de nós a inveja, o egoísmo, a vaidade, e tantos sentimentos discordantes com o Bem Maior, com a Herança Maior que o nosso Criador nos predestinou na nossa Jornada de Espíritos Imortais: O Amor fraternal sob a égide do respeito mutuo, e da Caridade. Para que este planeta possa cada vez mais afastar-se destas forças contrárias à Lei Cósmica do Nosso Criador: o Amor.
A verdade está tão nítida em forma do elo universal da caridade. Compete aos homens afastar-se e rejeitar qualquer forma de sentimento que seja contrário, incompatível com o Amor-Caridade.
Tais sentimentos inferiores só o afastam mais de Deus, do progresso espiritual de cada um, e até do progresso coletivo, e o aproxima do sofrimento e de suas nefastas conseqüências.
A lei é tão simples Irmãos: Amai-vos uns aos outros como Irmãos.
As sombras seriam derrotadas e o homem se livraria de um mal de provas chamado dor.
Muito me atormentou naqueles tempos, a minha excessiva sensibilidade, não apenas física, mas sobremaneira espiritual. Muitas vezes me sentia tão diferente de todos que desejava ardentemente ser igual.
Me comovia um simples balançar das folhas ao vento, as cores das flores, o barulho dos remos ao mar. E como não escrever sobre tudo isso e deixar para os que viessem depois de mim. Naqueles tempos tão longínquos tudo o que desejava era que o ser humano fosse feliz.
Só muitos séculos depois, no Mundo Espiritual, compreendi a generosa oportunidade que o Altíssimo havia me dado, de encarnar na Terra, um planeta diferente do meu, e era cedo para que a humanidade compreendesse o que se projetava como proposta filosófica. Creio, que hoje ainda, para alguns espíritos encarnados ou desencarnados é incompreensível a delicadeza de um verso, sem compreenderem que Deus nos deu a Razão, e com ela a forma de expressarmos nossos sentimentos e pensamentos através da linguagem. Seríamos seres egoístas se não expressássemos também as belezas que Deus nos colocou a volta.
Naqueles tempos o homem deveria muito mais ocupar-se das glórias que uma espada poderia proporcionar. Oh humanidade cega aquela. E aos homens que pensavam, e sentiam eram seres estranhos.
A mim coube eternizar a glória material de Roma, de um império que se fez com espadas e lanças. Homens decentes haviam, mas éramos sem voz. O maior de todos os homens que andou entre nós foi trucidado pela selvageria dos vícios materiais, do pensamento viciado e sem quaisquer horizontes.
Obrigado sempre, deste poeta amigo que o tempo esqueceu,
Virgilio
Portugal, 23.07.2010
O rio corre para o mar
O filho corre para o pai
A juventude corre para o tempo,
para o infinito.
A beleza é do Espírito
A beleza dos traços firmes da virtude
E esta juventude do Espírito.
O frescor irradiado de dádivas.
Corre sem pressa pelo tempo-luz
para o Pai.
A calma torna paz
E o aperfeiçoar-se no bem,
torna, Amor.
E assim astros e Espíritos
giram na Luz do infinito,
Criador de todo o Universo.
Virgilio
Livres são os que amam
Cativos são os furiosos
Livres são os que buscam o bem
Cativos são os que alimentam o mal
Livres são os que anunciam as boas palavras
Cativos são os que destilam o rancor
Livres são os que rumam para a luz.
Cativos são os que habitam as trevas de si mesmos.
Livres são os que abrem suas portas e janelas interiores,
felizes com as casas limpas de espinhos, em alegria e amor.
Cativos são os que não abrem suas portas e janelas interiores,
Infelizes com as casas repletas de espinhos em ódio e rancor.
Livres e felizes são os que limpam os campos dos seus espíritos, aram
seus pensamentos para receberem a bela semente do Amor.
Com muito carinho de luz, do amigo de sempre,
Virgilio
Portugal, 04.09.2010
A melhora do planeta passa por reformas íntimas Irmãos. A estrutura vibratória da Terra, é e sempre foi afetada pelo acúmulo dessas energias que são despreendidas por cada um de nós, quer sejamos encarnados ou desencarnados. As energias negativistas vão se plasmando ao redor da Terra, e vós por vezes não sabeis que muitos acontecimentos de proporções gigantescas, por vezes são acionados por estes acúmulos. Paralelamente os Irmãos da Seara do Bem, envolvem a Terra em energias revitalizadoras, e envolvem-na também em vibrações das mais elevadas, exaustivamente, mas com muito Amor e Caridade neutralizando as energias animalescas que todos emanam em momentos de cólera, fúria, ódio, ciúme, rancor, inveja.
Irmãos, vos peço em nome de Falanges, e Falanges dos Seaeiros do Bem, em nome do Benevolente Governador da nossa casa que é este planeta. Nos unamos em nome do Amor Universal, e expulsemos pouco a pouco de dentro de nós a inveja, o egoísmo, a vaidade, e tantos sentimentos discordantes com o Bem Maior, com a Herança Maior que o nosso Criador nos predestinou na nossa Jornada de Espíritos Imortais: O Amor fraternal sob a égide do respeito mutuo, e da Caridade. Para que este planeta possa cada vez mais afastar-se destas forças contrárias à Lei Cósmica do Nosso Criador: o Amor.
Virgilio
Portugal, 08.07.2010
Há sonhos que viajam conosco e que nos impulsiona positivamente, mas há sonhos pelos quais o sonhador não nota ser mera obsessão, um pensamento fixo de um estado ideal que não faz qualquer sentido.
O importante é saber o limite do sonhos e da obsessão. Meditem sobre isso Irmãos, e separem o trigo do joio. E vos digo sonhos libertam-nos e nos incentivam a crescer, a vencer obstáculos, entretanto obsessão nos escravizam e nos afundam.
O sonho é a liberdade também do Espírito, e realiza-lo é o respirar alegre do Espírito.
Que a Paz esteja sempre em vós.
Sonhos
Os sonhos desenrolam-se como um tapete, onde podemos os criar e cultivar, andar, realiza-los, ou os acalentar por muitos anos, séculos até, sem os efetivar.
Há sonhos que viajam conosco e que nos impulsiona positivamente, mas há sonhos pelos quais o sonhador não nota ser mera obsessão, um pensamento fixo de um estado ideal que não faz qualquer sentido.
O importante é saber o limite do sonhos e da obsessão. Meditem sobre isso Irmãos, e separem o trigo do joio. E vos digo sonhos libertam-nos e nos incentivam a crescer, a vencer obstáculos, entretanto obsessão nos escravizam e nos afundam.
O sonho é a liberdade também do Espírito, e realiza-lo é o respirar alegre do Espírito.
Que a Paz esteja sempre em vós.
Do amigo,
Virgilio
Marrakech, 09 de novembro de 2010
O amor é a linguagem universal que Deus coloca em nossas mãos a todo o momento. Embora o homem pouco perceba, a Terra está inundada deste amor pronto a ser colhido, e em alguns casos pronto para ser cultivado.
A verdade está tão nítida em forma do elo universal da caridade. Compete aos homens afastar-se e rejeitar qualquer forma de sentimento que seja contrário, incompatível com o Amor-Caridade.
Tais sentimentos inferiores só o afastam mais de Deus, do progresso espiritual de cada um, e até do progresso coletivo, e o aproxima do sofrimento e de suas nefastas conseqüências.
Este afastamento de Deus chama-se desamor.
Jesus foi incansável semeador aqui na Terra, desta base, sustentáculo da lei divina universal. Lei cósmica, porque abarca que seja cumprida por todas as criaturas, sejam de quais mundos forem.
A lei é tão simples Irmãos: Amai-vos uns aos outros como Irmãos.
Já pensou meus queridos, a nuvem de luz que cobriria a Terra? E absolutamente todo e qualquer sentimento inferior e contrário seria ofuscado, e instantaneamente destruído ante a esta Luz Maior.
As sombras seriam derrotadas e o homem se livraria de um mal de provas chamado dor.
Meus Irmãos, não contribuam para o envenenamento mental do planeta. Uni-vos aos anjos do espaço no combate deste mal, cuja eficácia da vitória está nas mãos, mentes e corações de cada um de vós. Lembrem-se, Deus jamais abandona a nenhum de nós. Entretanto nos deixa livre na escolha do caminho pelo qual irás trilhar: do amor, ou o da dor.
Obrigado sempre, deste humilde trabalhador
Virgilio
Lavra, Portugal, 20.02.2010
Um grande homem do nosso tempo e nação, que ainda desfrutava a glória terrena, falava das inúmeras vidas que se sucediam ao espírito. Naquela altura, embalado pela ânsia do vigor juvenil, respirava estes novos conceitos que nos chegavam.
Oh Irmãos, não sabia que séculos depois a mesma nação condenaria a humilhação o ser mais iluminado que já andou entre nós, neste planeta. O filosofo dos filósofos, os Mestre dos mestres. Aquele que nada escreveu, ou deixou no papel, mas que pregou, viveu e praticou exatamente tudo o que ensinou: Amar ao próximo como a si mesmo.
Se observardes Irmãos vereis como o Ensino do Mestre guarda uma simplicidade tal, e profundidade de princípios, e dois milênios o tempo fez correr, e a humanidade não encontra a harmonia divina que o Mestre semeou entre todos nós.
Amar ao próximo como a si mesmo, significa Irmão que a transformação se inicia no âmago de cada ser. A limpeza inicia dentro de cada um.
Esta limpeza Irmão, principia com auto-reflexão e muita, muita disciplina.
Há uma chama que arde em nosso interior e é este núcleo divino que deves buscar. Lá se encerra a energia e tenacidade que deve prover todos os homens a encontrar a paz, o amor e a caridade que o Mestre nos ensinou.
Há um universo a percorrer dentro de si Irmão. Creia que ao conhecer-se, com grande humildade, conhecerá o perdão ao próximo, conhecerá a fraternidade, a compaixão.
Tantas vidas na Terra vivi. Numa delas muito, muito distante andei por entre filósofos e poetas de uma grande nação, que pertencia como cidadão.
Foram dias luminosos, um alvorecer de conhecimentos novos para o homem. Inspirações que não suspeitava serem tão divinas.
Um grande homem do nosso tempo e nação, que ainda desfrutava a glória terrena, falava das inúmeras vidas que se sucediam ao espírito. Naquela altura, embalado pela ânsia do vigor juvenil, respirava estes novos conceitos que nos chegavam.
Oh Irmãos, não sabia que séculos depois a mesma nação condenaria a humilhação o ser mais iluminado que já andou entre nós, neste planeta. O filosofo dos filósofos, os Mestre dos mestres. Aquele que nada escreveu, ou deixou no papel, mas que pregou, viveu e praticou exatamente tudo o que ensinou: Amar ao próximo como a si mesmo.
Se observardes Irmãos vereis como o Ensino do Mestre guarda uma simplicidade tal, e profundidade de princípios, e dois milênios o tempo fez correr, e a humanidade não encontra a harmonia divina que o Mestre semeou entre todos nós.
Irmãos, meditem sobre esta assertiva que o Divino Mestre nos presenteou, trazendo a nós das mãos do Pai Maior, uma mensagem de Amor Universal. Um caminho que nos conduz a luz. Humildemente vos explico, se assim vos ajuda no esclarecimento.
Amar ao próximo como a si mesmo, significa Irmão que a transformação se inicia no âmago de cada ser. A limpeza inicia dentro de cada um.
Faz-se necessário vasculhar a alma, a consciência de si mesmo. Mover e remover tudo aquilo que nos impede de caminhar rumo a estados venturosos. Remover tudo o que nos impeça de enxergar até um mal feitor, um Irmão.
Esta limpeza Irmão, principia com auto-reflexão e muita, muita disciplina.
Tirar da mente julgar o próximo, pois nesta etapa quem está em julgamento somos nós, a sós com nossa consciência. E Deus em sua divina Sabedoria, nos fez conhecedores por natureza de noções de bem e mal.
Há uma chama que arde em nosso interior e é este núcleo divino que deves buscar. Lá se encerra a energia e tenacidade que deve prover todos os homens a encontrar a paz, o amor e a caridade que o Mestre nos ensinou.
Há um universo a percorrer dentro de si Irmão. Creia que ao conhecer-se, com grande humildade, conhecerá o perdão ao próximo, conhecerá a fraternidade, a compaixão.
Irás recolhendo as virtudes, todas elas necessárias para nossa jornada de aperfeiçoamento para nos transformar, para contribuirmos com os Irmãos, e transformar a Terra em celeiro e morada de justiça de Amor fraterno, e assim Irmãos teríamos praticado o que o Mestre nos ensinou, alcançando o justo aperfeiçoamento que nos levaria a moradas de jubilo do Amor Universal. Moradas de contentamento ao Espírito. E verias Irmão que estarias galgando o impulso para novas conquistas, rumo a mundos cada vez melhores.
Obrigado
Virgilio
Lavra, Portugal, 24.02.2010
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