As Ilusões
Luz e Paz a todos os homens de boa vontade, e que o Amor sempre prevaleça ante qualquer adversidade.
A felicidade que buscais na Terra, ou o que pensais que seja felicidade é tão pueril e ingenua, no sentido da pouca profundidade que dais ao verdadeiro sentido de se ser feliz.
Os habitantes da Terra seduzidos com o poder que tem os meios de comunicação de irradiar e propagar valores ocos, vazios, vê-se enredada num conceito de felicidade meramente das satisfações das "necessidades" materiais. Como se ser feliz fosse ter, apenas ter, conquanto ser fosse um mero detalhe da existência.
O ser esvaziou-se do significado dos verdadeiros e nobres valores morais para sucumbir a falsos apelos e a uma corrida desenfreada para ter, cada vez mais ter. Ter, no sentido que vós praticais, vós digo é esvaziar-se, é banalizar-se, é tão somente reduzir-se a um fantoche das ilusões da vida.
Mormente, terdes que satisfazer as necessidades básicas e de terdes certos confortos materiais, o excedente de tais necessidades chega a ser bizarro visto deste lado de cá, sob os olhos do Espírito, e sob as luzes da percepção alargada. O contrasenso da corrida do ter desenfreado, do ter status, poder, dinheiro, passa pela violação da Lei Divina do Amor, visto que na sede do ter, os homens bebem sem conhecerem qualquer escrúpulos, na farta fonte de lama, sorvendo egoísmo, vaidade, luxuria, desamor, e do desrespeito ao próximo. Em suma, o ser humano vende-se, e destila em suas atitudes tudo aquilo que acredita ser o verdadeiro.
São homens que ainda dormem, desconhecendo e desprezando os Verdadeiros valores para os quais o homem foi criado, e chamado a vivência-los para o Bem, e para sua Verdadeira evolução espiritual.
Por quanto tempo mais tereis de ser recordados que a matéria é perecível, e o Espírito é indestrutível e eterno?
Posto isto Irmãos onde ireis investir e acumular vossos tesouros?
Com votos de Luz, Amor e Paz em cada coração de vós todos.
Dos amigos
Virgílio e Ramatis
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